quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
O Meu Vovô é mais Forte que o seu
Confiança
Não há ouro resultado a buscar senão a vitória hoje à noite no estádio Presidente Vargas. Coritiba e Ceará abrem as semifinais como os melhores da competição até agora. Um ficará pelo caminho e acho que é o time nordestino.
O Coritiba terá que jogar de forma inteligente sabendo que o clube de Fortaleza precisará sair pro jogo e dará espaços. Todas as equipes que ousaram fazer isso tomaram muitos gols do alviverde paranaense. Espero que isso aconteça novamente. Meu placar é de, no mínimo, 2 a 0.
No outro jogo o Vasco terá que suar sangue para passar do Avaí e o primeiro jogo em São Januário me parece definitivo para as pretensões do time cruzmaltino.
Vai Coritiba! Vencer é teu destino!
terça-feira, 17 de maio de 2011
É o Cesinha!!! É meu amigo!!!
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/05/empresarios-lucram-com-producao-de-sacolas-retornaveis-ecobags.html
16/05/2011 08h22 - Atualizado em 16/05/2011 08h22
16/05/2011 08h22 - Atualizado em 16/05/2011 08h22
Empresários lucram com produção de sacolas retornáveis, as ‘ecobags’
Mercado atrai fabricantes de camisetas e até de artigos para hipismo.
Bolsas resistentes são feitas de algodão ou de garrafas pet recicladas.
Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo
César Beda investe nas sacolas desde 2009
(Foto: Divulgação/Disk Camisetas)
Em meio à discussão no país sobre o uso de sacolas plásticas no varejo, que levou os supermercados de São Paulo a planejarem o fim da distribuição do material em 2012, pequenos empresários lucram com a oferta de um produto alternativo no mercado: as bolsas retornáveis, conhecidas como ecobags. De algodão ou até mesmo de garrafas PET recicladas, os produtos “ambientalmente corretos” ganham cada vez mais participação nas vendas de empresas de diversos segmentos.(Foto: Divulgação/Disk Camisetas)
Especializada na produção de camisetas promocionais, a Disk Camisetas incluiu as sacolas retornáveis no catálogo em 2009 e comemora os resultados. De acordo com o diretor César Beda, a participação das ecobags no faturamento em 2010 foi de 15% e a previsão é dobrar a fatia neste ano.
A empresa está no mercado desde 2005, sendo que o forte sempre foi a oferta de camisetas promocionais e uniformes. O gerente de vendas, Floreal Tortosa Filho, explica que a linha das sacolas chegou por último, em virtude da possibilidade e fazer algo reciclável.
Atualmente, a empresa confecciona tanto sacolas de algodão cru como as de pet – tecidos feitos com fios das garrafas recicladas. De acordo com o gerente, os clientes, em sua maioria empresas, têm preferência pela linha pet.
O segmento [de produtos ecológicos] cresceu muito, tornando-se uma verdadeira ‘febre’ no mercado brasileiro"
César Beda, diretor da Disk Camisetas
“O segmento [de produtos ecológicos] cresceu muito, tornando-se uma verdadeira ‘febre’ no mercado brasileiro”, afirma Beda. De acordo com ele, o crescimento da empresa no ano passado foi de 113%. Para garantir a idoneidade dos produtos, a fabricante afirma que os produtos passam por identificação e registro.
Localizada na Zona Norte da capital paulista, a empresa, que hoje conta com cerca de 30 funcionários, tem um projeto de expansão para este ano. “Estamos procurando um imóvel com o dobro do tamanho. A dificuldade é encontrar um galpão nas proximidades de onde estamos. Precisa ser perto do metrô por conta da equipe, mas as locações da região subiram muito”, explica Tortosa Filho.
125 mil sacolas por mêsNa cidade de Oliveira, em Minas Gerais, uma grande empresa da indústria têxtil criada em 1913 viu nas sacolas ecológicas uma oportunidade de aumentar o faturamento, o que rende bons frutos há cerca de cinco anos.
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As ecobags chegaram à Ecologicpack em 2006, com produção diária de 100 sacolas (de 2 mil a 3 mil ao mês). Hoje, são 125 mil delas ao mês. “Vimos que não havia empresas no Brasil com produção em nível industrial, daí veio a ideia”, explica Fernando Mascarenhas, diretor industrial da empresa.A empresa também oferece ecobags de algodão, que correspondem 90% das vendas, e de tecido pet. Os preços variam de R$ 2,50 a R$ 15 a unidade. Os tecidos de algodão são fabricados na própria empresa. O pet é adquirido de outra fabricante.
Mascarenhas afirma que, mesmo com a entrada das sacolas, a produção de tecidos para venda continuou até o ano passado, o que foi totalmente interrompido neste ano. “O crescimento foi tão grande que, atualmente, o faturamento da empresa vem 100% da produção das sacolas ecológicas”, diz, acrescentando que a indústria têxtil andava estagnada.
São 189 funcionários e uma produção de 60 mil metros de tecido por mês para dar conta da demanda – a carteira de clientes tem cerca de 4 mil nomes, entre eles grandes empresas que buscam sacolas personalizadas e até mesmo o consumidor final.
A empresa cresce cerca de 40% ao ano e prevê aumento de produção a partir do segundo semestre deste ano. “Já ultrapassamos a capacidade da produção”, afirma o empresário. De acordo com ele, serão feitos investimentos tanto em pessoal como em novas máquinas.
Sacola qualquer confecção faz. É muito fácil. Sem diferencial, não há como concorrer"
Rosana Damilakos, da Sacolas Permanentes
“Na época, no Brasil ainda era muito pouco difundido o uso de sacolas permanentes para substituição das sacolas plásticas (...). Hoje, o uso de sacolas retornáveis é muito mais divulgado, mas ainda falta muito para nos tornarmos um país sensato”, sugere Rosana.
A Sacolas Permanentes, fundada em 1988, não deixou de lado a produção de acessórios para hipismo e atende ainda outros mercados no ramo de animais de estimações. “Continuamos com todas as atividades em paralelo”, diz a empresária. As sacolas, contudo, representam 40% do faturamento da empresa, que fica no Bom Retiro, na capital paulista.
Os produtos custam de R$ 2 a R$ 12, de acordo com o modelo. As bolsas de algodão cru e tecido de garrafa pet são as que mais saem - as primeiras mais ainda do que as segundas. São 13 funcionários e a capacidade de produção é de 40 mil peças por mês. “Trabalhamos com oficinas de costura interna e terceirizadas”, conta a empresária.
Rosana, contudo, avalia com cautela a realização de grandes investimentos no setor. “Não há como concorrer com a China e Índia”, diz
De acordo com ela, para entrar no mercado de sacolas retornáveis é necessário ter um plano estratégico. “Sacola qualquer confecção faz. É muito fácil. Sem diferencial, não há como concorrer”, diz.
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