domingo, 2 de agosto de 2009
A R16 do BR09
Os 3 a 2 pro Galo acabou sendo injusto pro Coxa que jogou bem na segunda etapa e o goleiro Aranha salvou os mineiros. Mas o Coritiba pagou alto preço pela pane no primeiro tempo em que tomou dois gols e ali a vaca foi pro brejo, ainda que quase desse pra sentir gostinho de vaca atolada quando o Cori empatou. Só que o time foi cabaço e não conseguiu segurar o pontinho precioso.
Agora é o Santos, em Cascavel. No olímpico o Roman desmontou o Cruzeiro e o Grêmio se aproveitou e goleou os mineiros. No Centro-oeste o Goiás vai que vai.Ganhou até em SP.
O mico da rodada foi o Fla, diante de mais de 40 mil no Maraca, o time de Andrade saiu vaiado ao empatar com o ex-lanterna Náutico. O time pernambucano não vence a 13 rodadas, a última foi contra o Cap na terceira rodada. Tá maus. O último é o Flu que perdeu pro Cap do agora vai, Antonio Lopes.
Que vai mesmo é o Sampa.
Timão e Avaí num OXO xoxo. Até a Fiel já sabia e nem apareceu no Pacaembu: na verdade 13 mil abnegados assistiram o joguinho. Feio foi também foi ontem: o diretor do clube Mario Gobbi levar uma cadeirada de um torcedor do time. Violência Nunca!
Ainda no sábado o Palmeiras que agora resolver contar até com os adversários venceu e ta de boa na liderança. O fogão se salvou no último minuto e continua respirando, acho que não cai.
Acabo de ver e rever o especial que o saudoso Gonzaguinha gravou pra Globo nos anos 80. Muito bom. Muita emoção. Ele era a pura catarse, na força da voz, da poesia política que formava e informava. Muita saudade. Lembro-me bem do dia que um trágico acidente de carro no norte do Paraná levou esse grande nome da música brasileira. Eu trabalhava numa bela loja de roupas do super shopping de Curitiba. Fazia cursinho de manhã e depois atravessava a rua para cumprir uma jornada até as 10 da noite. Me diverti muito. Ganhei um bom dinheirinho saí no dia em que saiu o resultado do Vestiba. Mas tenho saudades. Que equipe legal sob a batuta de Vera e depois Claudia. Paulão, Wilson, Ana Claudia da Barreirinha, Elaine e outros que só me vem à imagem e não o nome. No dia em que Gonzaguinha morreu (29 de abril 91)levei uma K7 e tocamos várias vezes em homenagem daquele que a partir de então virou uma eterna e gigantesca saudade. Imagino nesses dias em que temos um grande escândalo por dia o que ele não cantaria...
Especial
Olha a ficha técnica
Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior (01/05/1981) - O especial com Gonzaguinha, dirigido por Daniel Filho, foi marcado por um clima de grande emoção, conferido não só pelo desempenho do compositor como também pela participação dos convidados: o espetáculo, iniciado com Explode coração, de autoria do próprio Gonzaguinha, contou com Roberto Ribeiro, As Frenéticas, Simone e – ponto alto do show – Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, cantando ao lado do filho. - O cenário inicial reproduzia um casarão em ruínas, com grandes retratos dos convidados especiais emoldurando as paredes. Ao longo da apresentação, o painel de fundo era trocado, mostrando outras imagens. - O programa teve roteiro de Luiz Carlos Maciel, cenografia de Mário Monteiro e Raul Travassos, produção de José de Almeida, edição e assistência de direção de João Paulo de Carvalho, figurinos de Marília Carneiro, iluminação de Henrique Leiner, direção musical de Guto Graça Mello e direção de imagem de Maurício Nunes e João Paulo de Carvalho.
É para ter saudade
Bem que a RG poderia reeditar o formato da série de musicais com clássicas apresentações da fina flor da MPB.
Para aquele que não se lidera ou mesmo não sabia da existência desse programa eis um breve histórico da própria RG sobre os programas:
Musical gravado mensalmente no Teatro Fênix, no Rio de Janeiro, e transmitido na faixa de programação Sexta super nos anos 1980, Série grandes nomes tinha um clima de espetáculo ao vivo, com presença de platéia. Os programas eram batizados com os nomes completos dos artistas.
Os especiais eram realizados por uma equipe fixa, formada pelo iluminador Henrique Leiner, pelos cenógrafos Mário Monteiro e Raul Travassos, e por Emiliano Costa e Eugênio Carvalho, responsáveis pelo som. A partir de 1981, a produção passou a contar também com outros profissionais. - A boa repercussão no primeiro ano fez com que o programa se consolidasse como série no ano seguinte.
O primeiro programa de 1981, exibido em janeiro, mostrou os melhores momentos dos especiais produzidos em 1980 e ganhou o longo título de O nome dos grandes – Melhores momentos de Simone Bittencourt de Oliveira, Caetano Emanuel Viana Teles Veloso e Jorge Lima Duílio de Menezes, Abelim Maria da Cunha, Paulo César Batista de Faria, Jimmy Chambers, Gilberto Passos Gil Moreira, João Gilberto Prado Pereira de Oliveira, Elis Regina Carvalho Costa e Rita Lee Jones. - Após um novo ano de especiais inéditos, um dos últimos programas de 1981 foi Grandes nomes – Momentos inéditos, com trechos não exibidos anteriormente. Apresentado pelo ator Mário Lago, o especial foi editado por João Paulo de Carvalho e levado ao ar em 6 de novembro. - Depois de uma interrupção durante o ano de 1982, Série grandes nomes voltou à programação da Rede Globo em maio de 1983 sem manter sua periodicidade mensal. O primeiro programa dessa nova fase, com o cantor e compositor Djavan, chamou-se Um facho de luz. A série terminou em 1984. - Em 23 de agosto de 1985 foi apresentada, na Sexta super, uma seleção dos shows exibidos durante os anos de 1980 e 1981, com o título Melhores momentos dos grandes nomes.
Eu Apenas Queria Que Você Soubesse
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
sábado, 1 de agosto de 2009
Hoje o Galo vive um momento mais feliz a tabela e no campo de jogo. Precisando se reabilitar da derrota pro Fla no Maraca os mineiros têm a obrigação de vir pra cima e é por aí que o Coritiba pode se dar bem. Conquistar a segunda vitória fora de casa será muito importante pra quem vem de empates e derrotas nos últimos jogos. Vai Marcelinho!
26 de Abril de 2003
Mas um dos jogos mais memoráveis do confronto foi o de 1985: ambos lutavam por uma vaga na decisão e o favorito era o Atlético-MG. Eles tinham um timaço aço, contavam com Reinaldo, Paulo Isidoro, Nelinho, João Leite. Tinham ainda os jovens pontas Sérgio Araújo e Edvaldo. Elzo também jogava e foi o titular da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1986. Lembro que fui nesse jogo com o Sr. Nicolau, pai do meu grande amigo Gilmar Leis; ficamos o terceiro anel, próximo ao antigo relógio. Vi e nunca mais esqueci o gol de Heraldo que nos deu a vantagem do empate o jogo seguinte num Mineirão lotado.
Eis a ficha técnica da partidaem Curitiba:
24 de Julho de 1985
Que as boas lembranças os tragam mais uma vitória importante neste complicadíssimo BR09.
Hoje aniversariam meus bons amigos Lindomar dos Santos e Helio Matosinho. A eles o abraço fraterno e o desejo de muitas alegrias nos próximos invernos.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
A data mais importante no meu calendário de torcedor coxabranca juramentado que sou. Imagine você um adolescente nos anos oitenta. Num cenário em que o mundo era uma reviravolta só.
Eram nós se desatando, véus se rasgando, cortinas se abrindo, muita gente se aproveitando. Uma confusão.
No Brasil, a década da transição política, da redemocratização em que os sonhos vinham nas bagagens de cada exilado que retornava ao país. Em cada palanque uma promessa, um canto, um sorriso e é claro, uma emoção garantida. No peito aquele grito oprimido saía banhado da lágrima antes contida. Todos acreditávamos.
Na música, o rock brasileiro vingou com o surgimento das maiores bandas brasileiras: Titãs, Barão, Paralamas, Ira, Legião...
Antes, só Secos e Molhados além dos Mutantes. Depois dos anos 80 não me lembro de muita coisa além do Rappa.
No futebol, o surgimento para a eternidade da Seleção Brasileira que foi à Copa da Espanha (aliás, esse foi o dia mais triste de meu calendário como torcedor do escrete canarinho: cinco de julho de mil novecentos e oitenta e dois. Se eu pudesse mudar algo no passado esportivo mudaria o placar desse jogo. Na verdade bastava dar aquele pênalti escandaloso no Zico que o empate era nosso. Mas também olha só de onde vieram os juízes, quanta tradição futebolística:
Árbitro: Abraham Klein {Israel}, auxiliado por Chantam-Sung {Hong-Kong} e Dotschev {Bulgária}. Brincadeira de mau gosto não é mesmo?). Pois essa seleção mesmo desclassificada da Copa82 entrou pra história pelo futebol bonito, pra frente e ás vezes até inocente na ânsia de buscar o resultado sem se preocupar com a marcação.
Quarta-feira, 31 de julho. Rio de Janeiro. Depois de visitarmos alguns parentes no bairro da Tijuca, bairro tradicional da zona norte carioca, eu Márcia, minha irmã e minha mãe Halina, subimos a pé até o Maracanã. Quando chegamos à porta do então “maior do mundo” vimos um caminhão do corpo de bombeiros com a faixa: Bangu Campeão Brasileiro de 1985. Era minha primeira vez naquele estádio. Subimos a rampa sob provocações de praticamente todas as torcidas do Rio de Janeiro.
O jogo rolou e o Coritiba venceu. Levantou a Taça de Ouro no maior palco do futebol mundial. A conquista, épica, nos pênaltis (porque o mundo da bola precisava parar para ver), avançou pela madrugada do dia primeiro de agosto. Tinha que ser grande assim: começava numa noite e terminava no outro mês. Lembro exatamente que a bola do Gomes entrou no gol aos 28 minutos e temperatura era de 26 graus. Jamais me esquecerei do placar eletrônico piscando: Coritiba Campeão Brasileiro de 1985 !
Sabia que iria ser feliz para sempre.
Eis a ficha técnica:
Local: Maracanã (Rio de Janeiro);Juiz: Romualdo Arppi Filho (SP);Público: 91.527 espectadores;Gols: Índio, aos 25 do 1º tempo, e Lulinha, aos 35;Cartões amarelos: Mário, Gomes, Dida e RafaelBANGU: Gilmar, Márcio, Jair, Oliveira e Baby; Israel, Lulinha (Gílson) e Mário; Marinho, João Cláudio (Pingo) e Ado. Técnico: Moisés.CORITIBA: Rafael, André, Gomes, Heraldo e Dida; Almir (Vavá), Marildo (Marco Aurélio) e Toby; Lela, Índio e Édson. Técnico: Ênio Andrade
quinta-feira, 30 de julho de 2009
I feel it, it's coming
Fórmula 1 antes de Rubinho “pregar uma
peça” em sua viseira. O acidente deu apenas
uma reanimada em sua carreira e foi até
bom para ele. Agora, com a volta de
Schumacher, fica decretado para valer o
fim de Massa na F-1. É só uma questão de tempo.
Massa teve de lutar duramente, com unhas e dentes, para derrubar seu companheiro de equipe Kimi Raikkonen e conquistar o posto de número um. Mas, assim que conquistou o posto dois anos após, já era tarde. A temporada deste ano começou com Massa finalmente como número um, porém com os carros da Ferrari lá embaixo. E nada mais sobrou para ele.
No momento em que as Ferraris começaram a melhorar, nas três últimas corridas, a equipe anunciou a contratação do europeu e espanhol Fernando Alonso para correr em 2010 (só os europeus têm vez hoje na F-1).
Está claro, portanto, que tão logo a Ferrari anunciou a contratação de Alonso, bem antes do acidente, a carreira de Massa chegou ao fim. Ainda mais agora que Schumacher irá substituí-lo por algumas semanas. Isto significa que o ano está quase perdido, que Massa não conseguirá muito em 2009. Uma ou duas vitórias no máximo, isto se Schumacher não voltar a tomar gosto pela coisa e não parar tão cedo, pois tem carro para tanto. É notório que a Ferrari tornou a ser equipe de ponta no Mundial.
Se Schumy tomar gosto e ficar na F-1, adivinhe quem vai tomar um chega para lá da Ferrari: Massa ou Alonso? Se Schumy parar e Massa voltar, adivinhe quanto tempo o piloto brasileiro precisará para voltar a ser o número um da Ferrari, com Alonso lá dentro? Como sou otimista, acho que Massa também conseguirá superar Alonso dentro da equipe, como fez com Raikkonen, mas precisará de no mínimo dez anos para alcançar o feito. Até lá, terá acabado seu prazo de validade na Fórmula 1. Não é, então, o fim da carreira dele?
O acidente na Hungria foi até bom para Massa, desde que não fiquem sequelas e que ele possa voltar a correr com o mesmo ímpeto e arrojo. A razão: o acidente despertou e exacerbou a porção maternal da Ferrari, que era estava adormecida, levando a equipe a se reapaixonar pelo filho que ela tanto desprezou nas temporadas de 2007 e 2008.
O remorso e a culpa fizeram com que Massa voltasse a ser amado dentro da Ferrari e com que a equipe venha a acolhê-lo de braços abertos no seu retorno, dando-lhe toda força e apoio, não tenho dúvida. Mas esse amor maternal vai durar pouco. A possibilidade de Schumy voltar a gostar da coisa e ficar na Ferrari anulará tudo isso. A confirmar-se esta hipótese de Schumy ficar e voltar a fazer sucesso, Massa talvez nem retorne às pistas, uma vez que a equipe obviamente dará preferência a Alonso e Schumacher. Estou errado?
Isso tudo, que não só é óbvio, mas também líquido e certo, demonstra cientificamente que Massa, a julgar pelos fatos, não tem mais futuro na F-1, vai depender de milagre. Tenha certeza de que nunca vamos ver nem ouvir ou ler isto na mídia esportiva, que é omissa por necessidade. E há mais que você nunca vai encontrar no noticiário.
Algo me diz, por exemplo, que a organização da Fórmula 1 deu uma mexida radical no Mundial quando percebeu que Jenson Button poderia conquistar o título deste ano cinco a seis corridas antes do final. Estou apenas especulando, neste momento, não há aqui nenhuma teoria da conspiração, apenas fatos concretos que me levaram a acreditar nisso.
Começa que, em meio à crise financeira atual, que quase levou a Fórmula 1 a fechar as portas no final de 2008 e já afastou equipes como a BMW, seria um desastre total para a categoria o Mundial acabar precocemente pelos pés de Button. Com certeza, a Fórmula 1 fecharia as portas, na melhor das hipóteses tomaria o maior prejuízo de sua história. É óbvio que a organização da categoria não correria esse risco nem deixaria isso acontecer, por uma questão de sobrevivência. Jogaria fora esse negócio milionário?
Já reparou no que aconteceu depois da sexta vitória de Button nas sete primeiras corridas? Primeiro, tivemos a ascensão da Red Bull, ameaçando um pouco o sonho da Brawn de Button e Rubinho. Em seguida, tivemos a volta triunfal das duas gigantes, McLaren (com Hamilton) e da Ferrari (com Raikkonen - Massa certamente teria chegado em 1º, 2º ou 3º não fosse o acidente). Será que isso tudo aconteceu por mera coincidência? Terá sido porque estas equipes simplesmente melhoraram a ponto de ameaçar a Brawn? A Brawn ficar para trás assim tão de repente? Não é no mínimo suspeito?
Você já deve estar imaginando o que vem a seguir, no Mundial. Raciocine comigo. Se houve mesmo esse rearranjo para salvar a Fórmula 1, teremos o seguinte daqui para frente (ou mais ou menos isso), nas sete provas que faltam: mais uma vitória da McLaren, uma ou duas vitórias da Ferrari, a Red Bull também ganha mais uma ou duas, Alonso pode beliscar a sua (ser-lhe-á oferecida a mesma oportunidade a ele dada no GP da Hungria) e Rubinho conseguirá, como consolação, sua primeira vitória este ano.
Isto indica que a vitórias nos GPs serão distribuídas equanimente pelas equipes e todos terminarão a temporada felizes como nos finais das novelas da Globo. Até porque o público terá acreditado na farsa, como crê até hoje ser a Fórmula 1 uma competição séria. Ou seja, terá sido o maior happy end da história da categoria. Esperemos para ver.
Se tudo isso que prognostico de fato acontecer, ou se ocorrer algo parecido a isso, saberemos que, de fato, a organização da Fórmula 1 terá feito toda essa maracutaia para não morrer. Ou seja, saberemos que nós, os fãs, continuaremos sendo enganados.
O amante do automobilismo ainda não sabe que a F-1 é um claro jogo meio que de cartas marcadas, em que só ganha quem tem melhor carro e só chega a ser o piloto número um aquele que a equipe escolhe, não por ser o melhor, mas por ser quem mais garante a ela dividendos (na forma de patrocínio etc.). O brasileiro também ainda não sabe que, numa situação de risco como a atual, em que a Brawn podia conquistar o título cinco a seis corridas antes do final e enterrar o Cirquinho, a milionária Fórmula 1 faz qualquer negócio para sobreviver, até mesmo enterrar carreiras, como tem feito com Rubinho e Massa.
Só na temporada passada a equipe percebeu o erro, mas era tarde demais, não deu tempo para ele ganhar seu Mundial. E agora, como vimos, não há mais espaço para Massa na F-1 nem ele terá tempo para superar os novos obstáculos que estão por vir. Até porque brasileiro há muito tempo (desde a morte de Ayrton) não tem mais vez na Fórmula 1, pois tira muito público, principalmente das provas européias, e derruba a categoria.
Isto não é pessimismo, é realismo. E você, leitor, não imagina quanto torço para estar errado. Reitero, como milagres acontecem, ainda há esperança. Alonso, por exemplo, pode não ir para a Ferrari por uma razão qualquer. Schumacher também pode não se dar bem nesta sua volta. E os acontecimentos tomarem outro rumo. Entretanto, se der a lógica, fica decretado desde já o fim da carreira de Massa, lamentavelmente.