sábado, 20 de junho de 2009




NO NE COXA É FORTE

Mantendo a tradição de bom futebol e excelentes resultados no Nordeste brasileiro, o CORITIBA venceu a segunda patida seguida no Campeonato Brasileiro e saiu da incomoda zona do rebaixamento. O 1 a 0 sobre o Náutico trouxe um alívio à nação alviverde que agora se prepara para vencer o Inter em Porto Alegre na próxima rodada.
Outra alegria da tarde foi o gol de Keirrison, bem ao estilo K9. No finzinho do jogo na Baixada e deu o empate ao Palmeiras jogando o CAP na lanterna. Como deve ser.
E, de quebra, ganhei a aposta de meu colega de Jornal da Band, Wilson Timbu. Timbu por conta de seu time o Náutico. Desde segunda-feira venho zoando e cantando vitória, que nesta noite se confirmou.
Coca-cola gelada na conta do Timbu.

sexta-feira, 19 de junho de 2009





Hoje Muriçoca amanhã Luxa

A demissão de Muricy Ramalho do São Paulo não é uma boa notícia. A decisão do time do Morumbi em pôr na rua o treinador que mais tempo estava no comando de uma equipe no futebol brasileiro não é lá tão boa.
É apenas cenográfica e emergencial, quase um factóide. Do tipo: precisamos fazer algo. Assim pensa a cartolagem.
Mas se no time do Morumbi é assim, imagine nos outros. Tá certo que quatro eliminações seguidas da Libertadores é duro de engolir. Mas o time é tricampeão brasileiro, tem grana, uma puta estrutura não dá pra ficar choramingando muito. Duro agora pro SPFC é achar um substituto.
Só sei que o Tite é quem deve abrir o olho o Internacional adoraria tê-lo de volta. Luxa também que ponha suas barbinhas de molho porque a batata dele tá assando.
Mas é normal no futebol brasileiro. Infelizmente normal. No Brasileirão do ano passado caiu praticamente um técnico por rodada. Neste não será muito diferente. Tomara que o do Coritiba não caia e o time se acerte logo neste BR09.




Azul Brasileiro na final da Libertadores


Como já estava escrito nas estrelas, o tricolor paulista sucumbiu em casa e o bom Cruzeiro está nas semifinais para garantir o azul brasileiro na final da Taça Libertadores da América de 2009. Mineiros ou Gaúchos colorirão o Brasil com seus belos azuis. Desta chave sai o campeão, ainda que o time do Estudiantes vai valorizar muito a conquista brasileira assim como o Nacional o triunfo argentino nas meias finais como diriam meus amigos portugueses. Dá Grêmio.

Reservas de Luxo




Os fáceis 3 a 0 do time de Dunga no fraco USA valeram para mostrar que temos um bom banco. Quatro reservas e o time até melhorou. Mais leve, rápido e eficaz poderia ter enfiado mais mas tirou o pé, como disse bem o Zaidan da Rádio Bandeirantes na bela transmissão do meu bro Ulisses Costa, o gol que todo mundo gosta.

Azedou o Macarrão





Egito ganhado da Itália e a Espanha fazendo só um no Iraque foram dois resultados nada a ver nessa Copa das Confederações. Hoje a Azzurra foi muito mal. Tanti Guri a Te. E domingo contra o Brasil o bicho vai pegar e o molho da macarronada pode voltar a azedar.


Bozinha


A primeira vez que degustei foi com meu querido amigo Gérson de Souza, o Repórter do Povo. A cachaça Boazinha é bem mais que o sugestivo nome. Sem o patrocínio mas com o a inspiração é que escrevo estas mal traçadas linhas.

Essa aqui é pra rachar o bobo


Looking For Love

(Coverdale/Sykes)

I'm tired of waiting An' closing my eyes I'm asking myself Why is it all my horizons Are so far away I look in the mirror Don't like what I see In my reflection A stranger is staring at me Looking for love The love of a woman The needs of a man I try so hard to belive But I don't understand The search goes on But over the mountains Across the sea I know love is waiting I hear it calling to me Calling my name I'm looking for love all around me Looking for love to surround me The love that I need To rescue the state of my heart Alone again, It's always the same I've just been marking my time Since the day I was born With no one to blame The candle is burning It's way down low I just need someone To show me the way to go Which way to go. I'm looking for love all around me Looking for love to surround me The love that I need To rescue the state of my heart I'm looking for love An' finding only heartache Looking for love An' finding only heartache I'm looking for love to rely on Looking for love, a shoulder to cry on I'm looking for love To rescue the state of my heart...

quinta-feira, 18 de junho de 2009



Palpite Furado

Jornalista é palpiteiro por natureza. Quando o assunto é o esporte então...Nesta quarta-feira errei quase tudo. Achei que o Palmeiras passava e passaria se não fosse o juizão que não deu um pênalti clamoroso. Achei que o Inter teria mais sorte no Pacaembu. Mas o Felipe, goleiro do Corinthians, pegou até pensamento. Mas ainda dá pro Colorado. Só que será bem mais difícil do que se tem noção.
Acertei no Sul, mas achei que o Grêmio atropelaria.
Na Copa das Confederações a Espanha só fez um no primário Iraque e a Nova Zelândia foi pior que a sofrível África do Sul.


STF*

Dá pena de uma nação que tem Gilmar Mendes no comando da maior instância jurídica do país. Com longa ficha corrida de pataquadas. Hoje ele emendou mais uma: ao defender o fim da obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista (que deixa de ser profissão, deixa de ser categoria). Era tudo o que os empresários queriam. Vão continuar enchendo as redações com estagiários, muitas vezes sem pagar nada. Para os profissionais salários cada vez menores, nada de vinculo empregatício, benefícios, leis cumpridas, nada! E o pior é o argumento de que a obrigatoriedade do diploma fosse “um resquício da ditadura”. Eu não engulo nessa. Isso é mais duro golpe na tão combalida profissão.
Mas convenhamos, a classe é tão desunida que todos esses desmandos só aconteceram por culpa dos próprios profissionais. Sempre posicionados, sabe-tudo, achavam sindicato, organização, algo fora de sua realidade e até demodé. Pois é...Parabéns!

*Só Te Fode

terça-feira, 16 de junho de 2009





Rogério Fischer foi meu chefe na Folha de Londrina.
Bons temos aqueles. Jornal forte, líder no pensamento, na atitude. Ótimos profissionais. Uma boa estrutura de trabalho e a sede campestre é uma dos benefícios mais legais que tive como funcionário de uma empresa desde 1986 quando comecei como office-boy no jornal Indústria e Comércio em Curitiba.
Na Folha de Londrina a Associação dos Funcionários (se não me falha a memória) possuía uma bela sede com campo de futebol, salão de festas, piscina, espaço, um luxo. Inesquecível. Cada final de semana ali vivido sempre muito bem lembrado. Levarei aqueles momentos pra sempre comigo. Em tempos de PJ (Pessoa Jurídica), onde o trabalhador é uma empresa que presta serviço; com as relações frias, sem "vínculos", lembrar que, em nossa profissão, já houve empresas boas, lucrativas, respeitadas e que pensavam no funcionário, e mais, tinham-no como membro importante do todo, valorizando-o como pessoa e incentivando-o como profissional.
Bon tempos aqueles não é Rogê?
Rogério Fischer tem um blog, o blog do Fischer.
http://fischer-blogdofischer.blogspot.com




E, muito gentilmente, me fez várias perguntas e, ao que me parece, todas respondidas.
Faço questão de postar um comentário sobre ele neste dia tão importante para um palmeirense. Afinal há 10 anos o time conquistou a Libertadores.

Esse post é uma homenagem a todos os amigos Palmeirenses aqui simbolizados no Alê chefe da Arte. Meu cumpádi querido.





Segunda-feira, 8 de Junho de 2009Agora me ajuda aqui, Bico! Um dos motivos de ter criado o blog foi a cobrança sistemática de alguns amigos. Pois agora recorro a eles para tirar minhas primeiras dúvidas sobre essa geringonça. Inicialmente, o dino aqui precisa saber: 1) Como ajustar o relojinho das postagens, que parece estar no fuso horário do Afeganistão; 2) Como inserir fotos (de arquivo pessoal ou "chupadas" da net, para ilustrar uma ou outra nota); 3) Como inserir enquetes. A cobrança definitiva para criação do blog partiu do Marquinho Freitas, amigo curitibano que trabalha na Band. O "Bico Doce" - apelido que lhe imputei nos nossos tempos de Folha de Londrina - vivia zombando da minha pessoa. "Com três cliques você cria um blog, mané!" Ele mora no primeiro andar de um edifício em São Paulo. A vantagem é que a laje que cobre a portaria é dele, e fica de frente para a praça Benedito Calixto. De lá, subo um barrancão, passando pelo Instituto Goethe, desco a escadaria, pego o canteiro central da Sumaré e, depois de uma pernada de uns quatro ou cinco km, vou bater lá no Palestra Itália. Foi assim há algumas semanas, quando vi o primeiro pega contra o Sport pelas quartas da Libertadores. Era uma terça. No sábado seguinte, fomos no carro de um amigo dele ver a estréia do Verdão no Brasileiro contra o Coritiba. Ambos são coxa-branca. Marquinho é filho da dona Halina, a maior coxa-branca do mundo. O pior é que, numas de camaradagem, fui ver o jogo na torcida do Coritiba. Que experiência amarga do caralho. Eu, palmeirense juramentado, no Palestra Itália, em meio ao pessoal da Império, comprimido num cantinho da arquibancada, aquele que dá para ver as piscinas, sem poder abrir a boca. Na minha casa! Como eu caio nessas presepadas do Marquinho, meu Deus? Pênalti pro Coxa, 1 a 0. Segundo tempo, empate. Começa a chuviscar. Frio tremendo. Keirrison vira o placar já nos descontos e o pateta aqui tendo de rir por dentro. Mas acho que consegui pelo menos esboçar um sorriso matreiro que passou despercebido pelos coxas enfurecidos. Vai, Bico, agora me ajuda com esse troço aqui, pô. Postado por Fischer às 06:24