Viva #futebolchevique

O nazismo não é um movimento de loucos e nem a reencarnação do diabo. Ele surgiu na primeira metade do século passado para garantir os interesses da burguesia alemã não apenas na corrida imperialista mundo afora, mas também para combater a ascensão comunista e o movimento dos trabalhadores. Lembrem-se que em 1818/19 houve um movimento revolucionário na Alemanha e que precisava ser aniquilado. Além de perseguir judeus, ciganos e pretos, os nazistas perseguiram também os comunistas.

O nazismo é uma expressão do capitalismo, é umas de suas formas dentre tantas outras. O capitalismo muda de roupa quando convém, podendo ter roupagem liberal, socialdemocrata, ditatorial, entre outras. É como os diversos personagens do Chico Anysio. Apesar das diferentes roupas e maquiagens sabemos que quem está por trás é o mesmo Chico Anysio. Por trás das distintas formas de governo -nazista, socialdemocrata, etc.- há um conteúdo capitalista, baseado na propriedade privada dos meios de produção e na exploração da classe trabalhadora.

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Foto da seleção alemã fazendo a saudação nazista na Copa de 1938, na França, colorizada por @football_times_and_nations

Boa dica do Professor Rafael Duarte Oliveira Venancio

Com vocês sabem, estou em uma empreitada literária. Contar um microconto para cada jogo da história das Copas. A Copa do Mundo é muito mais que a história de quem levanta o caneco. É a história de cada jogo, microhistórias desconhecidas pois estão muito além do futebol das celebridades.

Em 1962, temos Garrincha, Amarildo, Cubilla, Albert, Masoput, Sanchez, Sanfilippo e tantos outros jogadores que viveram jogos incríveis na Copa do bicampeonato brasileiro

Assim, o sétimo livro dessa série, "Baile no Chile", é sobre a Copa de 1962, já está disponível na Amazon em versão ebook e impressa, se somando aos das copas de 1930 a 1958.

Para quem quiser conhecê-lo na Amazon BR na forma de ebook, o link éhttps://www.amazon.com.br/dp/B07BWSQBVB