Nosso querido Altamir Pheiffer nos lembra da efeméride:
no dia 20 de outubro de 1992 Madonna lançava seu quinto álbum de estúdio o “Erótica”
e ainda, o melhor massoterapeuta que eu conheço, nos pergunta o que achamos deste
disco?
Na ponta da língua a resposta é fácil pra mim: o melhor álbum
sem contar as coletâneas, claro.
O Erótica tocou muito nas pistas e me joguei nelas com
tudo do alto dos meus vinte e poucos anos, cursando jornalismo na PUC de Curitiba.
Fervia no Sindicate, Circus e demais picos da época.
É um disco com vários hits que até hoje mexem com
minhas cadeiras e também com o meu juízo.
É sonzeira atrás de sonzeira numa sensualidade,
sexualidade dançante que causou à época.
Muito bem editado o disco já começava com Erótica e sua
batida inesquecível, passava para Fever que ainda me esquenta muito, aí vem Bye
Bye Baby e Deeper and Deeper que não dá nem pra traduzir de tão bom que é ouvir
e dançar. O álbum com 12 faixas ainda tinha o luxo de trazer a fantástica Bad
Girl, a estonteante Waiting e ainda Words que terminava com o soim do datilografar
de uma máquina à época já vintage.
A música 10 do CD foi uma das mais tocadas na vida da
minha vitrola: Rain! E pra quem foi no show deve lembrar da chuva particular
que caiu sobre a Musa em sua primeira aparição por terras brasileiras.
Esse disco foi um marco na carreira da Madonna e certamente
começava ali a era, no mínimo, mais controversa de toda a vida da Diva!
Quer uma sugestão?
Dá um play ae e
sai dançando!
Nem que seja por dentro.