Com rosto ainda desconhecido, primeira escritora negra do Brasil é redescoberta após décadas de anonimato https://t.co/yaeqxVVIpT pic.twitter.com/Avk58jQFQF— BBC News Brasil (@bbcbrasil) July 29, 2020
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quarta-feira, 29 de julho de 2020
TMJ Mulherada
terça-feira, 28 de abril de 2020
domingo, 8 de março de 2020
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
No Brasil:— PSOL 50 (@psol50) November 25, 2019
- A cada 9 minutos, uma mulher é vítima de estupro.
- 3 mulheres morrem por dia.
- Em 2018, 61% das mulheres mortas eram negras.
25 de novembro: dia da eliminação da violência contra a mulher. Basta!
quinta-feira, 10 de outubro de 2019
Alguém tem que detê-lo
No Dia Nacional de Luta contra a Violência à mulher,Bolsonaro vetou PL que obrigava hospitais a notificar suspeitas de violência contra a mulher em até 24h.Segundo o governo,o projeto "contraria o interesse público".No 1º semestre de 2019 os casos de feminicídio aumentaram em 44%— Manuela (@ManuelaDavila) October 10, 2019
quinta-feira, 13 de junho de 2019
Força Meninas
Logo mais tem partida da nossa seleção feminina! E com a volta da Marta! Vai gurias! 💪🏼 arte do @crisvector pic.twitter.com/tiTZUbLd5y— Manuela (@ManuelaDavila) 13 de junho de 2019
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Tem o nosso apoio
Tod@s pelo Brasil!
Nas ruas no dia 20 de outubro
Em defesa da democracia e dos direitos!
Há dias que ficam para a história. O próximo sábado, 20 de outubro, será um deles. Neste dia, através de uma grande mobilização nacional, o povo irá manifestar seu amor pelo Brasil, por essa pátria tão forte quanto diversa. Vamos levantar nossas vozes, em cada cidade, para rechaçar os ataques e ameaças à nossa democracia e aos nossos direitos políticos e sociais.
Um dos candidatos que disputam o segundo turno se posiciona explicita e orgulhosamente como o representante de tempos sombrios da história brasileira, superados pela resistência e manifestação massiva do povo brasileiro que resultou na redemocratização e na derrota da ditadura militar, que perdurou por 21 anos.
A candidatura de Jair Bolsonaro apoia a ditadura militar, defende explicitamente a violação dos direitos humanos, questiona os direitos das minorias, e a ocorrência comprovada de torturas. Além disso, ameaça constantemente com a quebra da normalidade democrática. Suas mal apresentadas propostas indicam um projeto político de continuidade e aprofundamento dos ataques aos direitos políticos e sociais do povo brasileiro.
Nunca na história do Brasil tivemos tanta necessidade de resguardar a Constituição. O nosso voto nesse pleito eleitoral pode impedir que a democracia brasileira fique em mãos perigosas e inescrupulosas, que já deu provas do que representa.
Do outro lado, temos a candidatura de Fernando Haddad que, neste segundo turno, representa uma Frente Ampla pela democracia, com os apoios dos partidos (PDT, PSB e PSOL) e também de um conjunto de lideranças, artistas, movimento social e cívico que tem como objetivo resguardar a democracia e nossos direitos políticos e sociais impondo uma derrota nas urnas a Jair Bolsonaro e o seu projeto de atraso. Só o voto em Haddad, pode impor essa derrota. Por isso agora todos/as somos #HaddadSim.
As mulheres foram para as ruas no primeiro turno e com uma imensa manifestação do #EleNão e ajudaram a garantir o segundo turno. Agora é preciso que toda a sociedade civil, mais uma vez, se organize para mostrar a nossa indignação e amor pelo Brasil, resistir e virar o jogo nas urnas no dia 28 de outubro.
Vamos derrotar novamente todos aqueles que querem tirar os direitos trabalhistas, civis e sociais, aqueles que querem devastar o Brasil e entregar todas as nossas riquezas, como a Amazônia e o pré-sal. Vamos imprimir uma fragorosa derrota àqueles que não querem ver o povo brasileiro com toda a sua diversidade como protagonista de sua história e do país.
Em defesa do Brasil, da democracia e dos direitos. Vamos às ruas!
Movimento Mulheres Unidas Contra Bolsonaro
Frente Brasil Popular
Frente Povo Sem Medo
Nas ruas no dia 20 de outubro
Em defesa da democracia e dos direitos!
Há dias que ficam para a história. O próximo sábado, 20 de outubro, será um deles. Neste dia, através de uma grande mobilização nacional, o povo irá manifestar seu amor pelo Brasil, por essa pátria tão forte quanto diversa. Vamos levantar nossas vozes, em cada cidade, para rechaçar os ataques e ameaças à nossa democracia e aos nossos direitos políticos e sociais.
Um dos candidatos que disputam o segundo turno se posiciona explicita e orgulhosamente como o representante de tempos sombrios da história brasileira, superados pela resistência e manifestação massiva do povo brasileiro que resultou na redemocratização e na derrota da ditadura militar, que perdurou por 21 anos.
A candidatura de Jair Bolsonaro apoia a ditadura militar, defende explicitamente a violação dos direitos humanos, questiona os direitos das minorias, e a ocorrência comprovada de torturas. Além disso, ameaça constantemente com a quebra da normalidade democrática. Suas mal apresentadas propostas indicam um projeto político de continuidade e aprofundamento dos ataques aos direitos políticos e sociais do povo brasileiro.
Nunca na história do Brasil tivemos tanta necessidade de resguardar a Constituição. O nosso voto nesse pleito eleitoral pode impedir que a democracia brasileira fique em mãos perigosas e inescrupulosas, que já deu provas do que representa.
Do outro lado, temos a candidatura de Fernando Haddad que, neste segundo turno, representa uma Frente Ampla pela democracia, com os apoios dos partidos (PDT, PSB e PSOL) e também de um conjunto de lideranças, artistas, movimento social e cívico que tem como objetivo resguardar a democracia e nossos direitos políticos e sociais impondo uma derrota nas urnas a Jair Bolsonaro e o seu projeto de atraso. Só o voto em Haddad, pode impor essa derrota. Por isso agora todos/as somos #HaddadSim.
As mulheres foram para as ruas no primeiro turno e com uma imensa manifestação do #EleNão e ajudaram a garantir o segundo turno. Agora é preciso que toda a sociedade civil, mais uma vez, se organize para mostrar a nossa indignação e amor pelo Brasil, resistir e virar o jogo nas urnas no dia 28 de outubro.
Vamos derrotar novamente todos aqueles que querem tirar os direitos trabalhistas, civis e sociais, aqueles que querem devastar o Brasil e entregar todas as nossas riquezas, como a Amazônia e o pré-sal. Vamos imprimir uma fragorosa derrota àqueles que não querem ver o povo brasileiro com toda a sua diversidade como protagonista de sua história e do país.
Em defesa do Brasil, da democracia e dos direitos. Vamos às ruas!
Movimento Mulheres Unidas Contra Bolsonaro
Frente Brasil Popular
Frente Povo Sem Medo
terça-feira, 2 de outubro de 2018
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
CARTA DAS BRASILEIRAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA IGUALDADE e RESPEITO À DIVERSIDADE
O Brasil vive um momento especialmente dramático de sua história. Nas eleições mais conturbadas após o fim da Ditadura civil militar, assistimos à perigosa afirmação, por um dos candidatos à Presidência, de princípios antidemocráticos, expressos num discurso fundado no ódio, na intolerância e na violência.
Se a posição deste candidato era pública, tendo sido reiteradamente manifesta ao longo dos 27 anos em que vem atuando na Câmara Federal, causa perplexidade a adesão a tais princípios por parte significativa da sociedade brasileira.
O tratamento desrespeitoso dirigido às mulheres, aos negros, indígenas, homossexuais, o culto à violência, a agressão contra adversários, a defesa da tortura e de torturadores, constituem manifestações que devem ser combatidas por aqueles que acreditam nos princípios civilizatórios que possibilitam a existência de uma sociedade democrática e plural.
Neste contexto, nós, mulheres, vítimas de agressões e desqualificações por parte deste candidato, viemos à público expressar nosso mais veemente repúdio aos princípios por ele defendidos, conclamando a população brasileira a se unir na defesa da democracia, contra o fascismo e a barbárie.
Somos muitas, para além de UM MILHÃO que integra este grupo. Defendemos candidatos e candidatas distintas, dos mais diferentes matizes político- ideológicos. Temos experiências e visões de mundo diversas, assim como são distintas nossas idades, orientações sexuais, identidades étnico- raciais e de gênero, classe social, regiões do país em que vivemos, posições religiosas, escolaridade e atividade profissional.
Na verdade, nos constituímos como coletivo a partir de uma causa comum, expressa nesta carta: a rejeição à prática política do candidato e aos princípios que a regem. Nos constituímos nas redes sociais, unidas numa corrente crescente e ativa, pela necessidade de tornar pública nossa posição no exercício da cidadania e participação, a partir da identidade feminina que nos congrega.
Nós, mulheres, historicamente inferiorizadas e marginalizadas, sujeitas a toda sorte de violência e desrespeito, recusamos hoje o silêncio e a submissão, herdeiras de uma luta há muito travada por mulheres que nos antecederam.
Somos aquelas que constituem a maioria do eleitorado brasileiro, ainda que sub-representadas na política partidária. Somos aquelas que, gestando e alimentado novas vidas, defendemos o direito de todos e todas a uma vida digna. Somos aquelas que, temendo pelas nossas vidas, pelas vidas de nossos filhos, filhas, companheiros e companheiras, diante da violência que assola e corrói a sociedade brasileira, somos contra a liberação do porte de armas, que só irá piorar o já dramático quadro atual.
Somos aquelas que, recebendo salários inferiores, com menor chance de contratação e progressão nos espaços de trabalho, entendemos que cabe aos governantes, à semelhança do que já ocorre em muitos países, construir políticas de igualdade salarial entre homens e mulheres.
Somos aquelas que , vítimas de assédio, estupro, agressão e feminicídio, defendemos o direito à liberdade no exercício da vida afetiva e sexual, demandando do Estado proteção e punição aos crimes contra nós cometidos.
Somos aquelas que protestam contra a perseguição e violência contra a população LGBTQ, porque entendemos que cada ser humano tem direito a viver sua identidade de gênero e orientação sexual.
Somos aquelas que se insurgem contra todas as formas de racismo e xenofobia, que defendem um país social e racialmente mais justo e igualitário, que respeite as diferenças e valorize as ancestralidades.
Somos aquelas que se insurgem contra todas as formas de racismo e xenofobia, que defendem um país social e racialmente mais justo e igualitário, que respeite as diferenças e valorize as ancestralidades.
Somos aquelas que combatem o falso moralismo e a censura às expressões artísticas, que defendem a livre manifestação estética, o acesso à cultura em suas múltiplas manifestações.
Somos aquelas que defendem o acesso à informação e a uma educação sexual responsável, através de livros, filmes e materiais que eduquem as crianças e jovens para o mundo contemporâneo.
Somos aquelas que defendem o diálogo e parceria com escolas, professores e professoras na educação de nossos filhos e filhas, sustentados na laicidade, no aprendizado da ética, da cidadania e dos direitos humanos.
Somos aquelas que querem um país com políticas sustentáveis, que respeitem e protejam o meio ambiente e os animais, que garanta o direito à terra pelas populações tradicionais que nela vivem e trabalham.
Somos muitas, somos milhões, somos:
#MULHERES UNIDAS CONTRA BOLSONARO
CONTRA O ÓDIO, A VIOLÊNCIA E A INTOLERÂNCIA
CONTRA O ÓDIO, A VIOLÊNCIA E A INTOLERÂNCIA
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
terça-feira, 3 de julho de 2018
segunda-feira, 18 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
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