Quem estiver por Curitiba nesta terça e quiser bater um papo sobre o jovem Dalton Trevisan e sua revista Joaquim, aqui vai o convite (a foto é do lançamento do livro, há dez anos). Apareçam
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segunda-feira, 9 de setembro de 2019
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
quinta-feira, 14 de junho de 2018
terça-feira, 10 de abril de 2018
Dalton, afiado, preciso, premonitório
“Curitiba alegre do povo feliz
esta é a cidade irreal da propaganda
ninguém não viu não sabe onde fica
falso produto de marketing político
ópera bufa de nuvem fraude arame
cidade alegríssima de mentirinha
povo felicíssimo sem rosto sem direito sem pão
dessa Curitiba não me ufano não
Curitiba não é uma festa
os dias da ira nas ruas vêm aí.”
(Dalton Trevisan, 2007. Em “Lamentações de Curitiba”)
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Dalton Trevisan do dia
"Ventania furiosa arranca telha, desmancha teia de aranha, derruba ninho de pardal, arrasta folha seca pelo chão, escancara as portas da minha alma!"
quarta-feira, 14 de junho de 2017
Dalton Trevisan 92 Anos! Viva!!
Minha Vida Meu Amor ❤️
Há muito não és mais meu
Toda a loucura que fiz
Foi por você
Que nunca me deu valor
Por isso perdeu tua mulher
E teus filhos
Não posso com esta cruz
Acho muito pesada João
Você vem me desgostando
A ponto de me por no hospício
Uma vez conseguiu
Mas duas não
Aqui ô babaca
De tuas negras
Que nem os filhos se interessou
De batizar na igreja
Você só vai no bar do Luís
Outro boteco não achou
Mais perto da tua família
Só me operei que você obrigou
Agora não presto
Já não sirvo na cama?
Quis fazer de mim
A última mulher da rua
Mas não deixei
Por tua causa amor
Eu morro pelada
Abraçada com os dois anjinhos
No fundo do poço
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