Ninguém ouve o padre Julio Lancelotti sobre as eleições.
Ninguém dá espaço para sindicalistas, professores, trabalhadores em posição de influência.
Ninguém consulta lideranças ligadas a causas populares.
Mas, todo dia, projetam a fala do pastor extremista e guru do fascismo.
Isso traduz (de novo) o Brasil.
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