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Hoje (24), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu uma reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O estadunidense discursou logo após Lula na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e disse ser preciso ampliar o Conselho para “acabar com guerras”, sem especificar que tipo de reforma seria essa.
“O Conselho de Segurança precisa voltar ao trabalho de acabar com guerras, acabar com o sofrimento, assinar acordos e deixar de difundir as armas mais perigosas. […] Precisamos de uma ONU mais forte e inclusiva. Por isso defendemos a reforma e ampliação dos membros do Conselho de Segurança”, afirmou Biden.
Diferentemente de Lula, o presidente estadunidense não especificou quais novos membros e “novas vozes” ele gostaria que estivessem no conselho, mas em grande parte do seu discurso defendeu a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) como um instrumento de garantia da paz no mundo.
Segundo Biden, o governo dos Estados Unidos trabalha para “estabilizar” o Oriente Médio. Desde 7 de outubro de 2023, a região vive um conflito com o massacre israelense contra palestinos na Faixa de Gaza. A Casa Branca, no entanto, ajudou Israel com aportes financeiros e militares no conflito.
Esse foi o último discurso de Biden na Assembleia Geral da ONU, já que seu mandato termina neste ano e ele não concorre à reeleição. O estadunidense também usou seus 15 minutos para defender a Ucrânia na guerra contra a Rússia, apoiar Israel no genocídio na Faixa de Gaza e afirmar que vai “proteger” Taiwan e suas tecnologias.
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