quarta-feira, 26 de maio de 2021

By Jornalistas Livres

 SÓ PRA LEMBRAR

Depoente na CPI da Covid, a Capitã Cloroquina, também conhecida como Mayra Pinheiro, é aquela pediatra cearense que, em 2013, foi flagrada xingando médicos cubanos que chegavam ao Brasil para atender a população pelo programa Mais Médicos. Junto a outros médicos, chamava os profissionais cubanos de “escravos”. Em seguida tornou-se presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará.
Em 2018 foi convidada pelo então ministro da Saúde, Henrique Mandetta, para atuar na Pasta responsável pelo Mais Médicos. O programa foi criado na gestão da presidenta Dilma Rousseff e tinha por objetivo suprir a demanda por profissionais de saúde nos
rincões e periferias do País. A moça tratou de mudar o nome para Mais Saúde.
A secretária é hoje uma das principais dirigentes do ministério e das mais alinhadas ao bolsonarismo.
Em áudio a que a revista Piauí teve acesso (ao que tudo indica, gravado em 1919) ela diz que a gestão da Fiocruz é pautada por questões relativas às minorias e que a fundação tem um “pênis” na porta de sua sede. “Tudo deles envolve LGBTI. Eles têm um pênis na porta da Fiocruz, todos os tapetes das portas são a figura do Che Guevara, as salas são figurinhas do Lula Livre, Marielle vive.”
Não há nenhuma figura de pênis na entrada da fundação, tampouco tapetes com a imagem de Che Guevara, nem envolvimento institucional com campanhas pela libertação de Lula ou com debates sobre a morte da vereadora carioca. Mas, para Pinheiro, essas são razões pelas quais seria preciso intervir nas eleições para a direção da instituição, que a cada quatro anos elege uma lista tríplice pelo voto direto dos funcionários e pesquisadores com mais de um ano de casa.
fonte-reconta aí:https://recontaai.com.br/quem-e-a-dra-mayra-a-capita.../


Por Gervásio

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