Sobre
Com uma carreira promissora no audiovisual, Giuly Biancato faz parte da nova geração que vem para mostrar que o audiovisual paranaense é potente! Estudante de Licenciatura em Teatro, esta artista possui um vasto currículo de qualificações em técnicas teatrais diversas, como interpretação, canto, contação de histórias e outros, além de ser apresentadora e possuir formação em produção de áudio e vídeo, preparação de elenco e entre outras.
Sopro
“Sopro” retrata um dia na vida simples da personagem Elisa, o dia de seu aniversário de 24 anos, na solidão do isolamento da pandemia. A obra inspira-se no "eterno retorno", no reencontro com a criança interior. Fala sobre a dificuldade que temos do estar consigo mesmo. Ansiedade, incerteza, luto - por tantas privações, dificuldades e mortes relacionadas à pandemia, em um país como o Brasil. Também fala sobre a busca pela força necessária para lidar com a angústia e enfim celebrar por si, sozinha, os acontecimentos da linha da vida, como um aniversário e comemorar pequenas/grandes conquistas como sobreviver a um período como esse: coisas que não tinham o mesmo sentido há um ano atrás. A atmosfera de suspense e solidão predominam. A figura etérea de uma criança se materializa quando Elisa decide olhar de frente para seu passado, inspirar a lembrança de si própria e num SOPRO, decidir fechar um ciclo para o começo do próximo.
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