“Que são os homens se não aparências de teatro?
A vaidade e a fortuna governam a farsa desta vida.
Ninguém escolhe o seu papel.
Cada um recita o que lhe dão.
A morte que à está de sentinela,
numa das mãos sustenta o relógio do tempo;
Na outra a foice fatal.
E, com esta, de um só golpe
Certeiro e inevitável,
dá fim à tragédia,
fecha a cortina e desaparece.”
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