“Há um mínimo de dignidade que não se pode negociar, nem mesmo em troca do sol, nem mesmo em troca da liberdade”, escreveu Dias Gomes, na peça O Santo Inquérito.
Me lembro disso nesses dias de amnésia política e cegueira da sociedade diante dos desmandos e que na verdade são cúmplices desse golpe que parece não ter escrúpulos e nem fim.
E aí recorro ao poeta português Sidónio Muralha, que morreu em Curitiba, para voltar a mim mesmo e saber que eu sou: "Parar não paro, esquecer não esqueço. Se caráter custa caro, pago o preço".
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