As bolinhas vão rolar amanhã e sorte lançada para as 32
seleções que disputam a Copa do Mundo do Brasil.
Desde terça-feira os olhos do mundo da bola se voltaram para
a Costa do Sauípe e, desde então, a terra baiana é palco de gafes e grandes
confusões.
A começar pela própria “organizadora” que fez uma lambança danada
para tentar salvar a França de pegar os gigantes já na primeira fase. Até o próprio
Jerome Valcke, criador dessa doideira, disse que é difícil de entender o
mecanismo que basicamente terá dois sorteios antes do “verdadeiro” sorteio de
grupos...
Mas como ia dizendo, a belíssima praia do litoral baiano –escolhida
a dedo para afugentar as manifestações contra o evento– é solo fértil para as
gafes: o presidente da CBF sequer conseguiu dizer o nome da cidade, errando
duas vezes e provocando risos durante o evento.
O ministro Rabelo foi ainda
pior: ao ser questionado pelos atrasos nos estádios proferiu uma pérola que já está
registrada nos anais do folclore brasileiro: ao comparar a Copa do Mundo como
um casamento, disse que a noiva sempre atrasa...
What??? Sr. Ministro, nesse
caso o estádio não é a noiva e sim a
igreja e essa tem sim que estar pronta
antes....
Não contente, ao ser questionado pela segurança no país, atacou: a única vez que fui roubado foi no aeroporto de Paris (...)
Não contente, ao ser questionado pela segurança no país, atacou: a única vez que fui roubado foi no aeroporto de Paris (...)
Meldeus Ministro, até o mundo mineral sabe que
Cumbica tem muito mais "B.Os" do que o Charles
de Gaulle...
E ainda quer um tribunal de exceção durante o evento...
E ainda quer um tribunal de exceção durante o evento...
O embaixador da Copa, Ronaldo, disse que o mundo não entende
o nosso jeitinho de (não) fazer as coisas. Hoje afirmou que “as Russas são
interessantes“, ao ser perguntado sobre a próxima copa.
E tem mais: na apresentação das sedes, as cidades atrasadas
omitiram as fotos das arenas em construção, mostrando maquete ou simplesmente ignorando-as
nos vídeos publicitários. Foi tão constrangedor, me contaram colegas que estavam
presentes na conferência, que a “gringaiada” caiu na risada.
Mas o pior veio (ou melhor, não veio) da minha amada
Curitiba.
Ninguém apareceu...O estande ficou vazio...
Aí eu morro de sunga branca...
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