Mais técnicos vão cair
Seis jogos abrem a rodada de número 11 do BR09 e a batata dos técnicos está quente ou assando, vejamos:
Coritiba e Grêmio: Se os gaúchos derem um sacode (deusnoslivre) no Coxa, René Simões não cai mas balança e talvez não resista a outra derrota, desta vez no Atletiba de domingo na Baixada.
Goiás e Avaí: Até quando Silas agüenta ficar com os catarinenses em último na tabela?
Sto André e CAP: nem cheira nem fede. Santos e Barueri é mais pra espera de Muricy, Luxa ou outro na Baixada Santista do que pra mexer com o estável Barueri.
Inter e Flu. Se no comando de Vinícius Eutrópio, é esse mesmo o nome do novo técnico do Fluminense, o Inter tomar um vareio em casa, Tite não resiste. Ainda mais com a sombra de Muricy pairando pelos ares do Brasileirão.
No Maraca, o Fla do sempre instável Cuca pega o Palmeiras do interino vai levando Jorginho que também não está garantido.
O Campeonato Brasileiro só está começando e as rescisões e contratações de treinadores ainda vão estar muito na boca da mídia.
Mas não vai virar nada, vai continuar assim: o raciocínio dos cartolas é imediatista da mesma forma que a cobrança da torcida é por resultados já. Sem estrutura para isso e quase nada pra investir no futuro; os clubes vivem mesmo é pagando um passado fiscal nada glorioso. Na base de poucas Taças e muitas dívidas. O futebol fica mercantil demais pra conseguir sobreviver e os empresários fazem a festa às custas da inanição em que vivem essas centenárias (e falidas) instituições. Em campo o torcedor vê pseudo-jogadores, alguns nos atletas e pouquíssimos craques; Estes se formam lá fora. Aqui só o começo e o final de carreira.
Seis jogos abrem a rodada de número 11 do BR09 e a batata dos técnicos está quente ou assando, vejamos:
Coritiba e Grêmio: Se os gaúchos derem um sacode (deusnoslivre) no Coxa, René Simões não cai mas balança e talvez não resista a outra derrota, desta vez no Atletiba de domingo na Baixada.
Goiás e Avaí: Até quando Silas agüenta ficar com os catarinenses em último na tabela?
Sto André e CAP: nem cheira nem fede. Santos e Barueri é mais pra espera de Muricy, Luxa ou outro na Baixada Santista do que pra mexer com o estável Barueri.
Inter e Flu. Se no comando de Vinícius Eutrópio, é esse mesmo o nome do novo técnico do Fluminense, o Inter tomar um vareio em casa, Tite não resiste. Ainda mais com a sombra de Muricy pairando pelos ares do Brasileirão.
No Maraca, o Fla do sempre instável Cuca pega o Palmeiras do interino vai levando Jorginho que também não está garantido.
O Campeonato Brasileiro só está começando e as rescisões e contratações de treinadores ainda vão estar muito na boca da mídia.
Mas não vai virar nada, vai continuar assim: o raciocínio dos cartolas é imediatista da mesma forma que a cobrança da torcida é por resultados já. Sem estrutura para isso e quase nada pra investir no futuro; os clubes vivem mesmo é pagando um passado fiscal nada glorioso. Na base de poucas Taças e muitas dívidas. O futebol fica mercantil demais pra conseguir sobreviver e os empresários fazem a festa às custas da inanição em que vivem essas centenárias (e falidas) instituições. Em campo o torcedor vê pseudo-jogadores, alguns nos atletas e pouquíssimos craques; Estes se formam lá fora. Aqui só o começo e o final de carreira.
E isso tudo no país do futebol.
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