Rogério Fischer foi meu chefe na Folha de Londrina.
Bons temos aqueles. Jornal forte, líder no pensamento, na atitude. Ótimos profissionais. Uma boa estrutura de trabalho e a sede campestre é uma dos benefícios mais legais que tive como funcionário de uma empresa desde 1986 quando comecei como office-boy no jornal Indústria e Comércio em Curitiba.
Na Folha de Londrina a Associação dos Funcionários (se não me falha a memória) possuía uma bela sede com campo de futebol, salão de festas, piscina, espaço, um luxo. Inesquecível. Cada final de semana ali vivido sempre muito bem lembrado. Levarei aqueles momentos pra sempre comigo. Em tempos de PJ (Pessoa Jurídica), onde o trabalhador é uma empresa que presta serviço; com as relações frias, sem "vínculos", lembrar que, em nossa profissão, já houve empresas boas, lucrativas, respeitadas e que pensavam no funcionário, e mais, tinham-no como membro importante do todo, valorizando-o como pessoa e incentivando-o como profissional.
Bon tempos aqueles não é Rogê?
Rogério Fischer tem um blog, o blog do Fischer.
http://fischer-blogdofischer.blogspot.com
Bons temos aqueles. Jornal forte, líder no pensamento, na atitude. Ótimos profissionais. Uma boa estrutura de trabalho e a sede campestre é uma dos benefícios mais legais que tive como funcionário de uma empresa desde 1986 quando comecei como office-boy no jornal Indústria e Comércio em Curitiba.
Na Folha de Londrina a Associação dos Funcionários (se não me falha a memória) possuía uma bela sede com campo de futebol, salão de festas, piscina, espaço, um luxo. Inesquecível. Cada final de semana ali vivido sempre muito bem lembrado. Levarei aqueles momentos pra sempre comigo. Em tempos de PJ (Pessoa Jurídica), onde o trabalhador é uma empresa que presta serviço; com as relações frias, sem "vínculos", lembrar que, em nossa profissão, já houve empresas boas, lucrativas, respeitadas e que pensavam no funcionário, e mais, tinham-no como membro importante do todo, valorizando-o como pessoa e incentivando-o como profissional.
Bon tempos aqueles não é Rogê?
Rogério Fischer tem um blog, o blog do Fischer.
http://fischer-blogdofischer.blogspot.com
E, muito gentilmente, me fez várias perguntas e, ao que me parece, todas respondidas.
Faço questão de postar um comentário sobre ele neste dia tão importante para um palmeirense. Afinal há 10 anos o time conquistou a Libertadores.
Faço questão de postar um comentário sobre ele neste dia tão importante para um palmeirense. Afinal há 10 anos o time conquistou a Libertadores.
Esse post é uma homenagem a todos os amigos Palmeirenses aqui simbolizados no Alê chefe da Arte. Meu cumpádi querido.
Segunda-feira, 8 de Junho de 2009Agora me ajuda aqui, Bico! Um dos motivos de ter criado o blog foi a cobrança sistemática de alguns amigos. Pois agora recorro a eles para tirar minhas primeiras dúvidas sobre essa geringonça. Inicialmente, o dino aqui precisa saber: 1) Como ajustar o relojinho das postagens, que parece estar no fuso horário do Afeganistão; 2) Como inserir fotos (de arquivo pessoal ou "chupadas" da net, para ilustrar uma ou outra nota); 3) Como inserir enquetes. A cobrança definitiva para criação do blog partiu do Marquinho Freitas, amigo curitibano que trabalha na Band. O "Bico Doce" - apelido que lhe imputei nos nossos tempos de Folha de Londrina - vivia zombando da minha pessoa. "Com três cliques você cria um blog, mané!" Ele mora no primeiro andar de um edifício em São Paulo. A vantagem é que a laje que cobre a portaria é dele, e fica de frente para a praça Benedito Calixto. De lá, subo um barrancão, passando pelo Instituto Goethe, desco a escadaria, pego o canteiro central da Sumaré e, depois de uma pernada de uns quatro ou cinco km, vou bater lá no Palestra Itália. Foi assim há algumas semanas, quando vi o primeiro pega contra o Sport pelas quartas da Libertadores. Era uma terça. No sábado seguinte, fomos no carro de um amigo dele ver a estréia do Verdão no Brasileiro contra o Coritiba. Ambos são coxa-branca. Marquinho é filho da dona Halina, a maior coxa-branca do mundo. O pior é que, numas de camaradagem, fui ver o jogo na torcida do Coritiba. Que experiência amarga do caralho. Eu, palmeirense juramentado, no Palestra Itália, em meio ao pessoal da Império, comprimido num cantinho da arquibancada, aquele que dá para ver as piscinas, sem poder abrir a boca. Na minha casa! Como eu caio nessas presepadas do Marquinho, meu Deus? Pênalti pro Coxa, 1 a 0. Segundo tempo, empate. Começa a chuviscar. Frio tremendo. Keirrison vira o placar já nos descontos e o pateta aqui tendo de rir por dentro. Mas acho que consegui pelo menos esboçar um sorriso matreiro que passou despercebido pelos coxas enfurecidos. Vai, Bico, agora me ajuda com esse troço aqui, pô. Postado por Fischer às 06:24
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