O craque Amoroso está cobrindo a Copa das Confederações pela Band. Hoje comentou a semifinal em que os USA mandaram para casa a Espanha na bela narração do Nivaldo Prieto. Na saída da transmissão encontro a dupla, brinco com o Prieto dizendo que dava a camisa 10 e a braçadeira de capitão pro Amoroso hoje e o poria no CORITIBA pra disputar o Brasileirão. Amoroso, sempre gentil, retribuiu dizendo que o Marcelinho Paraíba está jogando muito, retruquei dizendo que está e que os dois arrebentariam. Mas o craque, como joga bem fora das 4 linhas também, me tocou de prima essa: - o Thiago Gentil vai pra lá e vai ser bom... Logo depois veio a noticia de que o jogador assinou com o Coritiba. Que seja com o aval de e a benção de amoroso. Acho boa a contratação. Vai dar certo. Bem Vindo Gentil.
Os 3 a 1 do Cruzeiro no Mineirão foram poucos tamanha força Celeste no primeiro jogo. Pode fazer falta. Foi assim com o Corinthians ano passado contra o Sport. Mas Cruzeiro joga muito.
Semena que vem pra gauchada pode ser de tudo ou nada, ou tudo tudo, ou nada nada...
Futeba da Band
Nossa! Mas fazia tempo que eu não jogava uma bolinha...
Eis que Bob Esponja, o chefe (que herdou o apelido do outro chefe, também boleiro, o Boechat), organizou um bate bola com a galerinha da Redação e agregados. Sucesso Total: quase quatro equipes, muita disposição, apesar do frio, jogadas de efeitos, outras nem tanto, tudo na boa, na moral. Eu atuei nas três primeiras, minha equipe venceu todas e eu morri. Fui filmar. Só voltei na última partida, quando todos já estavam exaustos. Aí pude arriscar algumas jogadas e até marcar um golaço segundo os presentes. Também protagonizei lances bisonhos que prefiro evitar. Mas não adianta, continuo jogando mal e estou sem preparo físico algum. Meu corpo já começa a doer e amanhã o dia promete. Mas valerá cada ai ai! Tiramos uma onda legal. Cada um vai poder contar sua historinha.
A começar pelos incríveis gols tomados por Lota (o último por entre as canetas) e Brandini, que chegou a marcar um gol. Contra é verdade; mas num belo lance, diga-se de passagem: é que depois de uma difícil defesa, mesmo jogado ao solo, nosso esforçado goleiro foi heroicamente ao encontro da bola. Pena que na direção do próprio gol.
Lota e Brandini foram os comics guardametas da noite e a eles nosso apreço porque futeba sem goleiro fica muito chato. E a disposição da dupla é louvável assim como as várias defesas feitas durante as pelejas.
Seguindo com as impressões dos jogos: a dupla de chefes Mattar e Munhoz não jogou junto em nenhum time da noite, mais surpreendeu. Um a La mezzo a Baresi outro mezzo a Falcão; ficaram lá atrás, só saiam na boa, sempre orientando a frente e a marcação do meio. Deixaram o deles, e, como correram muito, devem estar com a carcaça mais dolorida que a minha. Vale o registro, temo-lo também em vídeo, de uma bela jogada e finalização de nosso querido FMtattar, que resultaria no gol e/ou no pênalti – porque o zagueiro tocou com a mão, ambos não assinalados, injustamente. Já encaminhamos a fita para a Zoca e os envolvidos serão punidos.
Seguindo os comentários dos jogos a atuação de Rafael Faria se resume no leão da Metro Golden Mayer: no começo é um urro, depois é só fita: entrou o jogo, apavorou zaga, fez dois gols e apagou. Nasceu de novo no boteco assistindo a Cruzeiro e Grêmio.
Os Palmeirenses Leandro e Hidalgo estavam tranqüilos. O Leandro lá de trás, mezzo Maldini, o outro, Hidalgo, no estilo quero ser Valdívia, tentou, mas na brilhou. Pelo menos não brigou. Brigou em campo e jogou bem.
Leandro foi seguro em tudo.
O Renan marcou um belo gol, as câmeras mostram. Mas também denunciam o quanto ele ficou marcando os zagueiros.
A noite apresentou vários outros talentos que ficam aqui representado no Mota:um mix de cartola, jogador e capitão, dono do time/técnico e juiz da pelada. A todos que foram: aquele abraço.
Os destaques do Futeba da Band de ontem são de nomenclaturas divinas digamos assim, e pelos dois tenho carinho e consideração: O Lucas e o Evangelista. O Primeiro é meu brother de redação (espero um dia vê-lo como produtor de esportes), tabelamos algumas em campo e no jornalismo sei que o moço tem futuro. Em campo foi o dono de todo o time em que jogou. Do meio pra frente muito forte e na zaga consistente.
O segundo, Luis Evangelista, eu já conhecia dos gramados e sabia que iria arrebentar. Correu muito, foi o artilheiro da noite marcando belíssimos gols e arrancando aplausos de todos. Joga muito nas quatro linhas e fora delas tem uma bela mulher. Falando nisso, mulher bonita só foi uma: a do chefe, e é melhor encerrar o assunto por aqui.
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