Mijada Fenomenal

O cerimonial da festa de campeão paulista tomou uma grande mijada do Fenômeno. E com merecimento. Ronaldo abriu a coletiva metendo o pau na desorganização do evento, falou mal até da imprensa que não o deixou comemorar o titulo. Ele tem razão.
–Pareciam urubus em cima de carniça disse o Zé da Couve ao ver repórteres, câmeras, fotógrafos e adjacentes correndo pra cima de Ronaldo ao final do jogo. Resultado: ele nem pôde comemorar em campo o primeiro título ganho no Brasil. Teve que dar entrevista meio escondido sem poder aparecer muito.
Mas o show de horror teve seu ápice na hora da entrega da taça: um mini guindaste suspendeu o capitão do Corinthians Willian, o secretário municipal de esportes Walter Feldman, o ministro dos esportes Orlando Silva e o Presidente do Timão, André Sanches quando, de repente, na mesma hora em que os fogos foram acesos, a arada subia, caiu uma chuva de papel picado. Resultado: Pegou fogo no mini guindaste e um perereco danado pra apagar o fogo.

Patético. O presidente campeão teve que apagar o fogo com a taça.

E a bola que murchou duas vezes?

No RJ como em todos os outros palpites não teve zebra e pra mim alegria alguma. O Botafogo e sua sina de choro. Em MG o Zeiro já tinha fechado o caixão do Galo há uma semana. O Vitória só administrou a vantagem na BA. No PR o time da Baixada só cumpriu a obrigação de levantar a taça que seus advogados adquiriram no tapetão. Meu CORITIBA teve a chance, mas não a competência de mudar esta história. Os 4 da Baixada me alegraram mas não me enganam.